Belorizonte, aí vamos nós!

A Capitu vai estar presente no FIQ (6ª Festival Internacional de Quadrinhos), que acontece entre os dias 06 e 12 de outubro de Belo Horizonte. Esperamos conseguir algo além de pão de queijo nas terras mineiras.

Lá vamos nós!

Tirando o Atraso

Ilustra do ilustre doente do pé, Turbão.

De Volta na Área

Depois de termos sido interditados pela prefeitura devido aos inúmeros focos de dengue aqui no blog, finalmente conseguimos o alvará para nossa triunfante volta.

E aproveitamos para recomendar a Banca do Japonês para os interessados em adquirir nossa digníssima CAPITU.

A Banca do Japa fica na Praia do Canto, Vitória, ES. E a Carla japinha, simpatia de menina oriental, está à sua espera, querido leitor pagante.

Bicos de Humor

Rolou um pessoal novo nos standups comedies da vida nesses dias, e optaram por fechar serviço com o Turba. Segue o outdoor e a caricatura de um dos integrantes pelo Fábio. Fonte Arial em outdoor, acho que agora posso morrer em paz, pois já vi de tudo nessa vida.

Babá é acusada de ter relações sexuais com menino de 14 anos nos EUA

leia mais aqui

tem moleque que nasce com a bunda virada pra lua. moleque sortudo! a não ser que a babá tenha uns 300kg...

MUSSUM TENTANDO CONSEGUIR UM CHOPPS

Como hoje é sexta e todo mundo quer se dar bem, vai uma dica com Mestre Mumu de como ganhar a mulherada. Ou um chopis, pelo menos.

Bem Vindo Inverno

Totosa!

Xô!

Estranho seria se fizessem testes de senilidade no congresso.

Nesse mar corporativista, flagrei-me sentindo pena desse pobre velhinho.

Not

Segunda-Feira

Aproveite a Viagem.

Dia dos Namorados

Essa eu dedico a todos os casaizinhos cheios de mimimi e momomo. Que ninguém consiga empatar a foda de vocês nesse dia tão especial.

Desejo de Matar Parte 8

Esperamos vender horrores depois da matéria de ontem, veiculada no horário mais nobre da rede globo: domingo depois do Fantástico. Fábio se sentiu um verdadeiro Charles Bronson ao aparecer na TV Globo naquele horário.

Quem ainda não aquiriu a Capitu e quiser comprar a revista mais cool do pedaço pode dar um pulo na livraria Logos .

Aqui estão os endereços das filias da livraria. Aproveitem antes que acabe!

Filial - Praia do Suá

Av. Leitão da Silva Nº 303

Praia do Suá - Vitória - ES - CEP: 29052-111

Telefone: ( 27) 3137-2582 / Fax: (27) 3137-2589

E-mail: praia@logoslivraria.com.br

Filial - Shopping Vitória

Av. Américo Buaiz Nº 200 – 1º Piso – Lojas 104/104A

Enseada do Suá - Vitória - ES - CEP: 29050-902

Telefone: (27) 3137-2590 / Fax: (27) 3137-2590

E-mail: shopping@logoslivraria.com.br

Filial - Centro

Rua Nestor Gomes Nº 265

Centro - Vitória - ES - CEP: 29015-150

Telefone: (27) 3132-1230 / 3132-1234 / Fax: (27) 3132-1233

E-mail: centro@logoslivraria.com.br

Filial - Shopping Jardins

Rua Carlos Eduardo Monteiro Lemos, 262 Loja 11/12

Jardim da Penha - Vitoria - ES - CEP: 29060-120

Telefone: (27) 3327-3317 / Fax: (27) 3327-3317

E-mail: jardimdapenha@logoslivraria.com.br

Filial - UFES

Av. Fernando Ferrari s/nº – Campus Universitário Centro de Vivência – Lojas 106/108

Goiabeiras - Vitória - ES - CEP: 0000

Telefone: (27) 3137-2596 / Fax: (27) 3137-2596

E-mail: ufes@logoslivraria.com.br

Filial - Vila Velha

Rua Dr. Antônio Nº 684 – Ed. Park Center – Lojas 06/07

Centro - Vila Velha - ES - CEP: 29100-290

Telefone: (27) 3388-2011 / Fax: (27) 3388-2011

E-mail: vilavelha@logoslivraria.com.br

Filial - UVV

Rua Juiz José Cola Nº 15

Boa Vista I - Vila Velha - ES - CEP: 29100-000

Telefone: (27) 3139-9141 / Fax: (27) 3139-9141

E-mail: uvv@logoslivraria.com.br

Filial - FDV

Rua João Carlos de Souza Nº 779B - Térreo

Santa Lúcia - Vitória - ES - CEP: 0000

Telefone: (27) 3315-3282 / Fax: (27) 3315-3282

E-mail: fdv@logoslivraria.com.br

Filial - Shopping Norte Sul

Av. José Maria Vivacqua, n. 400, Loja 207

Jardim Camburi - Vitória - ES - CEP: 0000

Telefone: (27) 3317-4051 / Fax: (27) 3317-4051

E-mail: nortesul@logoslivraria.com.br

De Caô em Caô Vos Digo...

...nem só de Capitu vivem os quadrinheiros locais.

Pra comemorar a tristeza que foi a edição do programa de ontem, segue aí uma montagem das capas que fiz para o amigo Zé Salles, lá de Jaú, SP. O Salles tem uma editora-movimento em prol dos leitores nacionais, e é sempre um prazer colaborar com o cara. Algumas das capas representam parcerias com artistas de gramatura, tipo Milson Henriques e Eduardo Manzano. Fica aí o registro.

E, se o Marcos reclamar que o post não tem muito a ver com a Capitu... Bom, depois do mico que paguei ontem para três milhões e meio de pessoas, acho que tenho um crédito na conta.

(agradecimentos à Priscila e ao Fabrício, por alegrarem aquela triste e cinzenta tarde de gravação)

vamos ver que vai dar

Domingo, depois do Fantástico, a Capitu vai estar no programa Conexão Geral, da TV Gazeta. Vamos ver como o Fábio se saiu. Que medo!

História de Uma Paleta Limitada

Nos tempos idos em que conheci o Marcos, perambulando pela UFES, me deparei com algo que nunca tinha visto antes: O Centro de Artes. Também conhecido pela alcunha de CEMUNI. Mas me adianto um pouco.

Do início:

Naquelas tardes, era possível passar horas jogando papo fora em volta da mesinha de sinuca torta e porca do CCJE, onde cursava Publicidade. Mas estranhei aquela tarde em particular, onde não se via a alma viva dos companheiros de sala. Talvez estivessem fazendo uma prova da qual nem havia sido informado. E, se havia, esqueci-me. De qualquer modo, diferença não fez.

Sozinho, não havia graça em sinucar. Paguei meu café com leite e fui-me embora pelo campus. Nada interessante no cinema, resolvi me aventurar pelo já citado Centro de Artes.

Pessoas ainda mais estranhas que as do curso de publicidade habitavam as redondezas do local. Entre pseudo ripongas obesas de cabelos desgrenhados até espécimes mais modernosas de futuros artistas vendedores de Avon, estranhamente me sentia bem-vindo naquele ambiente. As paredes cobertas por cartazes de exposições e oficinas há muito fracassadas, as pixações com símbolos anarquistas envelhecidos pelo tempo... um lugar onde o universo parecia sorrir através de pessoas feias e sem objetivos. Enfim, a place to call home.

Por entre a porta de uma sala semi-aberta, observei um professor explicando sobre a teoria das cores. Sobre o contraste, sobre o calor da interação entre amarelos e vermelhos. Foram apenas dois minutos, mas pela primeira vez cogitei ter tomado o rumo errado, ao optar pela publicidade. Pensei em pedir transferência para qual fosse o curso onde aquela aula tomava parte. O vermelho e o amarelo. O fascínio das cores. Um novo mundo se abria para mim!

Dirigi-me à secretaria do local, pedir informações sobre transferência de cursos e etc. Perguntei à gentil secretária onde ficava a mesa de sinuca do Centro de Artes. Não havia, ela disse. Frente à negativa, peguei o busão para casa. Estava desiludido. E também impressionado com o fato de haver locais numa universidade onde pessoas eram felizes em sua ignorância. Onde estudantes passavam pela vida sem o bilhar nosso de cada dia.

No dia seguinte, voltei ao curso de publicidade. O concluí, certo que estava na direção certa agora.

Hoje, tenho a percepção de que o curso era uma merda mesmo. Mas carrego comigo as lembranças das tardes de sinuca com os amigos. Da UFES, pouco se salvou. Além das tardes ociosas e malandras, trago também com carinho a lembrança daquele curso sobre Teoria das Cores que cursei de forma tão breve e clandestina.

Dois minutos entre amarelos e vermelhos.

Capitu na Ilha da Fantasia

Se eu tivesse que escolher uma impressão, só uma, do festival de anime que rolou por aqui no último sábado, eu ficaria com o cheiro ambiente. Não, não falo do aroma de yakissoba. Nem de flores, ou incenso, ou chá, ou peixe fresco, ou qualquer coisa relativa à cultura japonesa. O que dominava a quadra da Apae, onde o evento acontecia, era o cheiro de suor.

Eu, que não entendo nada de anime, recebi a primeira lição sobre o tema em menos de cinco minutos depois de entrar no recinto: aquelas fantasias são quentes pra caramba, e se a garotada não estiver com um bom desodorante o ambiente não fica muito agradável.

O estranhamento com o cheiro passou logo, mas demorei a me acostumar com o desfile de seres fantasiados. Parecia um encontro entre membros da KKK com destaques de escola de samba. Com bloco e papel na mão, fui em busca de seres para entrevistar. Tentei começar com moleque vestido de Pikachu, mas ele não quis saber de conversa. Vai ver ele tem superpoderes e previu que eu iria perguntar se ele prefere pica ou Chu. Até agora estou querendo saber por que um moleque de 15 anos inventa de se vestir de Pikachu. No meu tempo era Superman, Homem Aranha, Capitão América.

Circulei pelo salão em busca de outra fonte. Vi um sujeito meio gordinho e de topete. O traje, branco, com mangas compridas e penduricalhos, entregou de cara. Era um legítimo Elvis. Perguntei ao mancebo por que estava vestido de Elvis se o evento homenageava o Jiraia. O Elvis faz uma cara de quem não gostou, disse que não era Elvis, e sim Kaname Kuran, virou as costas e foi embora.

Logo depois o Fábio, que atuava como fotógrafo, sugeriu que eu entrevistasse uma moça vestida de Tempestade. Claro que foi uma sugestão com terceiras intenções, já que a mutante era bem feita de corpo. Com umas baitas coxas, não faria feio como passista de escola de samba. As botas de salto alto, então, deixaram a criatura com mais de um metro e oitenta.

Enquanto conversava com a mutante, lembrei de um lance que o Fábio havia falado. Segundo o co-editor da Capitu, nesses eventos de anime alguns rapazes mais empolgados se vestem como suas heroínas favoritas, da mesma que algumas meninas se vestem de Naruto ou Incrível Hulk. Aquele tamanho, a peruca e as lentes de contato azul me fizeram perguntar: será que a Tempestade é Wolverine? A voz era de mulher, os gestos e o volume frontal idem, mas a dúvida, machadiana, persiste. Por precaução, não me empolguei nos cumprimentos nem peguei o telefone dela.

Circulei mais um pouco e vi uma porta onde se lia “sala da dança”. Abri a porta e um vapor quente lambeu meu rosto. Era uma sala escura, com um ventilador de teto e umas adolescentes dançando alguma música que não identifiquei. O ambiente estava abafado, mas tão abafado que não consegui dar um passo adiante. Parecia um forró daqueles bem arretados, em barraco com teto de zinco sob sol de meio-dia. No way, meia volta volver.

Fica uma dica para os organizadores do evento. Que tal captar patrocínio com a Rexona? Pelo que senti, esses fãs de anime são clientes potenciais.

Bombamos

A mesa-redonda de lançamento da Capitu foi um sucesso! Com público suficiente para lotar duas Kombis, o evento discutiu as aventuras e desventuras da produção independente de quadrinhos no Espírito Santo.

Os presentes, a maioria deles estudantes de Artes e de Desenho Industrial da Ufes, demonstraram interesse e não economizaram nas perguntas. Depois, se comportaram direitinho na fila do autógrafo e diante da atração mais esperada da tarde: o garrafão de vinho tinto, de safra desconhecida e que harmoniza com qualquer quitute de quinta categoria.

A sessão de autógrafos mostrou o total despreparo do Sacramento de Oliveira com a fama. Testemunhas disseram que ele ficou mais de 20 minutos pensando no que escrever na capa de umas das revistas vendidas. Já o FAT, mais acostumado com a fama, autografava com uma mão e recebia o dindim com a outra.

Para surpresa de todos e felicidade geral da nação, os dois rapazes por trás da Capitu, célebres pela inabilidade no trato com as pessoas, não se inibiram diante da platéia acadêmica.

A mesa-redonda teve música também. O conceituado instrumentista Kaneta tocou shamisen, um instrumento japonês que provavelmente foi inventado na China. Ele tocou para substituir a bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel, que teve problemas durante o desembarque no aeroporto. Fontes da Capitu no samba carioca disseram que o tapa-sexo de umas das passistas ficou preso na alfândega.

Não podemos esquecer de agradecer ao professo Cléber Carminati, da UFES, pela mediação e por ter nos emprestado espaço.

Mesa Redonda na UFES - CAPITU na fita

Próxima sexta-feira, amigos leitores! Venham participar da mesa redonda na Ufes, que apresentará as soluções para todos os seus dilemas.

Os editores da Capitu vão dar um plá sobre o trabalho de criação e edição da nossa pifaturona publicação. O pessoal do Almanaque Gótico também estará presente e, ao final, teremos música e vinho. Será o lançamento oficial da Capitu, e contamos com a presença de vocês para se embebedarem conosco, ao som maestral de Kaneta e seu Shamisen!

Maiores infos, só clicar na imagem que ela aumenta.

CAPITU ganhando o mundo! #3

Dessa vez foi o site da Semana de Quadrinhos da UFRJ que divulgou a nossa queridíssima Capitu. Clica lá, clica.

Bomba, bomba, bomba! A Capitu acabou de fechar um contrato com Stefhany, a maior estrela do technobrega nordestino. As curvas da mocinha do cross serão mostradas em detalhes na próxima edição da revista. Enquanto esse dia não vem, aproveitem para curtir este clipe da mocinha.

Xoxó tá aí? (Parte II)

Como buceta pouca é bobagem, aí vai um texto sobre os muitos nomes da gloriosa. Clica, aqui, ô cara. 

Xoxó tá aí?

Querem saber mais sobre a perseguida,  também conhecida como xavasca, bacurinha ou periquita? Entrem aqui, nesta matéria do Marcelo Tas. Reparem com a fisioterapeuta começa a ficar animada e dá uns moles para o Tas aos 6'50''!

Quadrinhos Escusos #1 - Achados & Perdidos

Pagando bem, que mal tem?

O nosso amigo leitor pagante Vini fez uma resenha da nossa queridíssima CAPITU. E a gente que é baby ainda nesse bízines imundo, está achando que pagou mais do que devia nesse jabá.

Um grande abraço, Vini! O que é seu tá guardado!

http://mamaosubmundo.blogspot.com/2009/04/resenha-gozadinha-capitu.html

Valha-me bom dragão!

Hoje comemoramos o dia de São Jorge, recém-eleito patrono da CAPITU.

Sabe como é. Assim como o Jorge da Capadócia, nós, editores da revista, vez ou outra apontamos nossas lanças para uns dragões.

É a vida...

CAPITU ganhando o mundo! #2

Rolou em Caxias do Sul o evento Coxias de Caxias (queria eu ter inventado esse nome). Evento sobre Quadrinhos, teve como homenageado o cartunista Altair Gelatti, desenhista das antigas. Publicou mais de 50 HQs na revista Albatroz, entre 1968 e 1971. Aí teve também uma mini expo de Hqs que comporá uma Mostra Mundial de Quadrinhos, que irá circular em várias cidades do Rio Grande do Sul.

E, o mais bacana, a Capitu -- Isso mesmo, amiguinhos! -- A CAPITU! também fará parte da mostra itinerante. Gente bonita, gente estranha, gente feia, papo vai e papo vem, a tv local passa no evento pra entrevistar o Altair. E qual foi nossa surpresa ao constatar que puseram a bacanússima publicacion de nosostros pra compor o cenario.

Nossos agradecimentos ao Marko Adjaric, um dos responsáveis pelo evento, por essa bela exposição da Capitu!

Lembro-me como se fosse hoje (cadê o Jaspion?)

Na página 28 da Capitu há uma homenagem à Constituição de 88. Quem tiver idade suficiente pode relembrar com o vídeo abaixo a tarde em que ela foi promulgada, para desespero dos fãs do Jaspion.

http://www.youtube.com/watch?v=mlSDpvriBeM

Rio 40º

Previsão de tempo quente no Rio de Janeiro. A revista Capitu acaba de pousar por lá.

Onde?

Na Livraria Diversos. Anexa ao restaurante Balada Mix. Rua Érico Veríssimo 843, Jardim Oceânico, Barra da Tijuca Tel: 21 2495-0040.

Não perca tempo, amigo carioca, e compre logo a sua!

Agora só falta o Jô

Notinha bunitcha de rodapé que saiu no jornal A Gazeta, o maior do ES. Agradecimentos especiais ao meu scanner. Só não sei se ele vai perceber a ironia...

Com quantos bumbuns se faz uma revista?

Com quantos bumbus se faz uma revista? A Capitu tem 18 desenhos de glúteos femininos, a maioria deles concebidos pelo traço do digníssimo FAT. Para a próxima edição prometemos dobrar esse número!

Mais um link divulgando a CAPITU: Janeta Poderosa.

E agora Capitu tem perfil no twitter. 

E a Festa Continua!

CAPITU ganhando o mundo!

Mais um post, desta vez no Bigorna.

Olha a CAPITU aí gente!

O lançamento da CAPITU é destaque em alguns dos principais blogs e site de quadrinhos da nossa querida, quente e indolente República Federativa do Brasil. Confira:

Projeto Continuum;

Impulso HQ;

Papo de Quadrinho;

Quadrinharte; 

HQmaniacs; 

A revista é destaque também no blog absolutamente nada, especializado em Artes Plásticas.

Orkut

A Capitu agora tem orkut. Quer ser amigo dela? Vai lá. Só não deixe o Bentinho saber. 

Opinião de quem entende do assunto:

Saiu!

O cenário cultural brasileiro está em polvorosa. Desde a estréia de O Bem Amado não se via comoção igual. É porque na próxima terça-feira (03) chegará às bancas a revista CAPITU, editada com apoio da Lei Rubem Braga.

São 44 páginas de humor, com boas pitadas de inteligência e senso crítico. Há histórias em quadrinhos, charges, jornalismo mentira e até passatempos. A primeira edição traz uma exclusiva entrevista mediúnica com Dona Domingas, aquela estátua de uma mendiga que fica no centro de Vitória, e revelações surpreendentes sobre o aquecimento global. Outro destaque é uma incrível e dramática história de carnaval, inspirada em fatos reais.

CAPITU nasceu de reuniões informais de um grupo de amigos, nas quais só havia espaço para besteirol e filosofias de botequim. Até que certo dia alguém sugeriu que eles registrassem aquelas piadas e conversas debochadas em um blog. O blog não saiu, mas um dos confrades colocou o projeto na Lei Rubem Braga e foi aprovado. O resultado está aqui.

Com tiragem de 1.000 exemplares e editada pelo jornalista Sacramento de Oliveira e pelo cartunista Turbay, CAPITU conta com colaborações de desenhistas e escritores do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Amapá e dos Estados Unidos. A publicação é aconselhável para maiores de 14 anos. 

A revista pode ser encontrada nas bancas da Grande Vitória, no Sebo Veredas, em Jardim da Penha, ou encomendada diretamente com os editores, através do e-mail revistacapitu@gmail.com. Melhor que a MAD e mais barata que a Playboy, a revista custa apenas R$ 4,90.